"Tô triste por antecipação. Quando sair o documentário, o cancelamento que vai vir…", comenta Luísa. Essa é uma das primeiras cenas de Se Eu Fosse Luísa Sonza, série documental sobre a artista que estreia na Netflix nesta quarta-feira, 13.
Alternando entre o passado e o presente, "Se Eu Fosse Luísa Sonza" expõe ainda mais a história da artista. Conta sobre o grupo musical adolescente Sol Maior, o relacionamento com Whindersson Nunes e entra na carreira solo da cantora.
São mostradas gravações desde a produção do disco Doce 22 até o lançamento de seu álbum mais recente, Escândalo Íntimo.
Luísa, que agora tem 25 anos, toca no assunto feminismo e conta que muito do que sofreu foi por ser mulher. Ressalta que, ao se casar com Whindersson ainda jovem, era chamada de interesseira; ao se separar, era chamada de meretriz (para usar um termo suave).
De fato, não há justificativa plausível que sustente tudo o que a artista ouviu. A vida dela e da família já foi ameaçada por internautas em mais de uma ocasião.
Mas a trajetória de Luísa cresceu, também, graças ao que ela fez com esse ódio descabido.
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