Luísa Sonza é um dos maiores nomes da música no Brasil em 2023 e isso ninguém pode negar. Seja pelo seu terceiro álbum de estúdio, Escândalo Íntimo, pelos recordes batidos nos streamings ou o relacionamento conturbado com Chico Moedas, ela se manteve como um assunto do momento.
Por isso, era óbvio que em algum momento a cantora, como aconteceu com Anitta, ganharia seu próprio documentário através de alguma grande produtora.
E quem assumiu a missão foi a Netflix, com o seu Se Eu Fosse Luísa Sonza, que promete contar a história de origem, o casamento com Whindersson Nunes, o ódio que recebeu da internet, e o caminho na produção até o álbum mais recente, lançado em agosto deste ano, em três episódios.
A saúde mental em frangalhos
É impressionante ver o quanto todo o ódio que recebeu fez com que Luísa se revoltasse com si mesma e não com seus críticos de internet.
Uma de suas primeiras falas do documentário é dizer que ela "é toda torta", enquanto em outros momentos chega até a compartilhar uma de suas crises de pânico em que achou que todo mundo que se aproximasse dela poderia matá-la.
Um dos integrantes de sua equipe compartilha constantemente a preocupação com a saúde mental de Luísa e, inclusive, destaca que não é de hoje que isso acontece: "Desde quando conheci a Luísa eu tô preocupado com ela, porque desde o dia um ela já não estava bem."